Olhando para a história da Central de Cervejas é fácil perceber a responsabilidade que teve no consumo de cerveja e refrigerantes pelos portugueses nestes últimos 80 anos. Apesar de ser distribuidora de marcas emblemáticas como a Luso, a Orangina, o Joi (lembram-se?), ou a Green Sands, tudo referências que nos fazem percorrer o histórico da nossa memória, é a cerveja Sagres, cuja marca é proprietária, a grande bandeira da empresa. Não é de estranhar que a viagem no tempo que fomos convidados a fazer nesta visita à Fábrica de Vialonga da Central de Cervejas se tenha centrado nesta referência. Uma viagem aos primórdios da história da cerveja em Portugal, passando pela história da Central de Cervejas e terminando nos seus projectos para o futuro. |
Paula Portugal (relações públicas) e Nuno Pinto de Magalhães (director de comunicação), deram-nos as boas vindas e apresentaram-nos a empresa. |
Outra presença ao longo da nossa visita foi a da mestre cervejeira, Maria José Sousa, aqui a explicar-nos os métodos de produção das cervejas produzidas pela empresa. |
A Sagres em 1955. |
Ao longo da visita foram uma constante as intervenções de Nuno Pinto de Magalhães para nos pôr a par do legado histórico da empresa. Aqui, a evolução da marca. |
Apesar da marca Sagres estar muito associada ao futebol, só o Manto Sagrado (e a camisola da selecção) tem lugar no museu da marca. Um lugar de extremo bom gosto, como se pode ver pela imagem. |
A fábrica Germânia, antes de se passar a chamar Portugália. Sim, essa, a da Avenida Almirante Reis. |
Marcadores: Cerveja, Lisboa, Tejo, Vila Franca de Xira